O futuro vai ser radiante com esta gente(muitos deles estão nas ruas das cidades americanas a vandalizar e a contestar uma eleição livre)diz o Francisco Viegas sem mencionar os motins pós eleição http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/francisco-jose-viegas/detalhe/20161110_2349_blog
“Toda vez que você se encontrar do lado da maioria, é hora de parar e refletir.”
Na passada terça-feira de manhã, ao ler as últimas estatísticas disponíveis, sabíamos que Trump tinha cerca de 35% de probabilidade de ganhar. Não era o acontecimento mais provável. Mas era um acontecimento algo possível. A onda de choque que o mundo viveu umas horas depois é diretamente proporcional à arrogância das elites progressistas. Não quiseram ou não conseguiram perceber o mundo que os rodeia. Andaram meses a diabolizar o adversário e a dizer que só os idiotas e os deploráveis votavam naquilo. Confundiram o desejo com a realidade. Viveram dos preconceitos. Afinal as mulheres votam Trump. Afinal os afroamericanos e os latinos não gostam assim tanto de Clinton. Afinal os brancos educados são fiéis ao Partido Republicano. Afinal, afinal. Presa no seu labirinto de superioridade moral ebig data, uma combinação curiosa, a candidatura de Hillary Clinton insistiu em viver numa bolha. Uma bolha que convenceu o resto do mundo porque o resto do mundo queria ser convencido. E agora estão chocados.
Perdeu Hillary Clinton. Mas há derrotas ainda mais duras. Comecemos pela própria comunicação social progressista. O NYT, a CNBC, a CNN, entre muitos. Não só apoiaram Clinton como era tradicional. Desta vez, estes meios de comunicação foram parte ativa da estratégia de campanha. Em nome de uma qualquer superioridade ética, entenderam que todos os meios justificam o fim (a eleição de Hillary Clinton). Os focus groups onde os apoiantes de Clinton eram sempre maioritários. As sondagens sobre os três debates onde os democratas tinham sempre 60% da amostra e Clinton ganhava tudo. Os painéis na CNN onde Clinton tinha três ou quatro pessoas, Trump duas como máximo. Os Republican for Clinton que não contam eleitoralmente, mas estavam nos plateaus televisivos (afinal os Trump Democrats foram a descoberta da noite eleitoral pois na comunicação social progressista nunca existiram). Com a ajuda de uma leitura enviesada das estatísticas e do big data que diziam conhecer, o NYT, a CNBC e a CNN, entre outros, criaram e alimentaram uma realidade paralela. A América está profundamente dividida como sempre esteve (os números finais apontam para um empate entre os dois grandes candidatos nos 48%), mas os meios de comunicação progressistas sonhavam com o landslide da sua candidata. Deu no que deu.
Nuno Garoupa Professor na Texas A&M University (apoiante de Johnson,outro candidato presidencial)
A arrogância das "elites liberais"(que na Europa vão da esquerda à direita)é uma coisa fora de controlo(tal como acontece com a turba mentecapta nas ruas dos EUA),e vão inevitavelmente perder também na Europa,esta é uma das razões http://expresso.sapo.pt/blogues/Opinio/HenriqueRaposo/ATempoeaDesmodo/2016-07-27-Nao-criticar-o-Islao-e-que-alimenta-a-extrema-direita
ResponderEliminarAtualmente está mais do que evidente que existe desemprego e miséria em massa também entre os jovens na região da UE(tal como nos Estados do interior dos EUA). O capital internacional organizado não se importa com a política social dos próprios cidadãos, nem com o bem estar dos emigrantes da Europa Oriental, Ásia e África, cujas necessidades sociais são instrumentalizadas como causa humanitária. [1]
ResponderEliminarEmigração em massa e descaracterização cultural das repúblicas e demais regiões europeias servem ao Imperialismo em diversos níveis. No curto prazo, este fenômeno fornece mão de obra barata e farta aos capitalistas locais. No meio prazo força-se a desintegração social e posteriormente nacional, das conquistas históricas das Repúblicas democráticas e soberanas(que é o que a esquerda em geral defende e fomenta). A “New World Order” (NWO) não respeita nem as fronteiras territoriais segundo o Direito Internacional, nem a autodeterminação nacional.-----do post http://inacreditavel.com.br/wp/no-border-no-nation/ que traduz um artigo do jornal marxista alemão(curioso não é?). O jornal “Die Rote Fahne” (A Bandeira Vermelha) foi fundado em 1918 pelos comunistas Karl Liebknecht e Rosa Luxemburgo. Inicialmente, como meio de divulgação do socialismo marxista da Liga Espartaquista, o jornal tornou-se a partir de 1919 o canal de informação oficial do Partido Comunista Alemão (KPD). Hoje ele está atuante sob a liderança de Stephan Steins e denuncia “como vagabundos africanos são usados para consolidação da Nova Ordem Mundial.”
Neste video https://www.youtube.com/watch?v=HixvnTAXnfk Trump denuncia o sistema globalista plutocrata (não passaram estas frases nos média pelo que sei).
ResponderEliminarQuem “manda” na Europa não quer saber das razões dos potenciais votantes em Le Pen(assim como aconteceu nos EUA até terça feira da semana passada e como aconteceu no brexit)e preferem continuar com o mesmo discurso(quais papagaios)dos valores europeus contra “o racismo” e a xana-oh-fobia(os familiares dos mortos do bataclan e de Bruxelas também dever ser da mesma opinião).Não vão mudar estes canalhas corruptos e hipócritas(ou liberais-socialistas ou lá o que são)pois está-lhes na massa do sangue.
ResponderEliminarEssa lenga-lenga do "somos todos iguais" como é veiculada por aí e descrita no post "no border no nations" linkado pelo Bilder(que na teoria é muito bonito mas na prática nunca vai funcionar pois mesmo que potencialmente os humanos sejam iguais há sempre uma identidade e um background religioso e cultural/social diferente,além de um claro abismo em termos de progresso de civilização) é que fomenta na prática o caos e a guerra em grande escala(desde o começo do marxismo ortodoxo no século 19).Mas claro que é mais fácil(para todos os formatados em ideologias arrogantes e com a mania da superioridade moral e intelectual)dizer que o mal é sempre dos outros,papageando ad-eternum termos como "fascismo"(e eu não digo que não exista,existe tal como existe o social-fascismo totalitário) "racismo" e por aí fora.
ResponderEliminarcheck this one http://www.thelibertybeacon.com/march-glexit-globalization-exit/ análise aos actos eleitorais que podem fazer voltar ao nacionalismo,contrariando a vertigem globalista das últimas décadas.No entanto tenho de dizer que sou pessimista,isto não tem solução no quadro eleitoral dito "democrático"(a coisa já avançou demasiado e a populaça em geral é ignorante e foi alvo de lavagens cerebrais tanto pela ideologia como pela religião).
ResponderEliminarOutro interessante website (encontrei faz cinco minutos) https://experimentoaschoccidental.wordpress.com/2016/04/11/marxismo-cultural-o-liberalismo-cultural/
ResponderEliminarcheck https://www.darkmoon.me/2017/who-rules-america-donald-trump-or-the-jews/ (sem dúvida que a sra Clinton "trabalha" para os globalistas representados em Bilderberg e afins,mas a questão agora que Trump é presidente dos US é saber para quem "trabalha" ele afinal,para os que o elegeram ou para outros)
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