Quase 100 anos depois outro ex-presidente fazia o seguinte aviso sobre o complexo militar-industrial
http://www.olharomundo.com.br/eisenhower-oportuno/
O negócio do armamento e o complexo industrial-militar - Resistir
resistir.info/cadima/cadima_armamento.htm
O escritor Robert Eringer, no intuito de coletar informações para uma obra sua intitulada THE Global Manipulators, que trata do assunto, escreveu para as embaixadas, localizadas em Washigton. Os embaixadores de todos os países lá representados eram integrantes do Grupo Bilderberg. Dentre as vinte contactadas, apenas a holandesa emitiu alguma informação sobre a entidade. Um oficial desssa embaixada declarou que a única coisa que sabia sobre o assunto é que “o objetivo do BB era tornar um mundo mais habitável”. A resposta de um diplomata alemão foi a mesma de vários professores universitários de política e dos diretores assistentes do FBI (na época, Mark Felt) e do Institute for Policy Studies (Michael Moffit): a de que desconheciam a existência do Grupo e dela duvidavam. Eringer indagou ao então presidente da Casa Branca, Gerald Ford, sobre o seu envolvimento com os BB. Seu diretor de correspondência lhe respondeu que, embora o grupo não tivesse a pretensão de que os programas de seus encontros fossem secretos, nenhum registro sobre os mesmos era guardado (mais tarde o autor soube da existência de registros sobre o encontro, embora sejam estritamente confidenciais). Foi indagado por Eringer a respeito do grupo Bilderberg o banqueiro David Rockefeller, presidente do Chase Manhattan Bank, o qual lhe sugeriu que escrevesse a Charlles Muller, que é vice presidente da Muden and Company, a organização que assiste a administração do grupo American Friends of Bilderberg Incorporated (Corporação do Amigos Americanos de Bilderberg). Muller forneceu-lhe a seguinte explicação, “No início de 1950 um número de pessoas de ambos os lados do Atlântico procuravam formas de reunir lideranças de dentro e fora dos órgãos governamentais para discussões informais acerca dos problemas que abrangem o mundo ocidental.” Segundo ele, tais encontros criariam uma melhor compreensão sobre as forças e tendências que estavam afectando as nações ocidentais.
Uma das poucas vezes em que o encontro do Grupo Bilderberg foi mencionado num jornal britânico foi no Financial Times. Um dos jornalistas desse jornal, Gordon Teather, quis comentar o assunto e no dia 6 de maio de 1973, preparou, para que fosse publicado, o seguinte texto: “Os Bilderbergs sempre insistiram em manter seus encontros em segredo. Até poucos anos atrás era tanto o zelo em manter o sigilo que suas reuniões anuais eram totalmente desconhecidas da imprensa mundial… pergunta-se então: se não há o que esconder, por que tanto zêlo em mantê-las em segredo?” Porém, tal comentário nunca foi publicado, pois foi censurado pelo editor do Financial times, Mark Fisher (membro da Comissão Trilateral), e Tether foi demitido do setor a que pertencia, uma coluna de jornal.
Quando algum escritor torna-se uma ameaça aos poderes constituídos, corre o risco de ser boicotado ou até mesmo eliminado. O norte-americano Carrol Quigley, autor do livro Tragedy and Hope, publicado em 1966, teve a obra censurada porque suas revelações não agradaram aos grandes banqueiros e empresários. Ele detalhou, ns 1310 páginas da referida obra, como as intrincadas falcatruas financeiras e comerciais do Ocidente de antes de 1914 influenciaram o mundo de hoje. Já o jornalista francês Yann Moncomble, autor de O Poder das Drogas na Política Mundial, foi encontrado morto em seu apartamento, aos 37 anos, poucos dias após o lançamento de sua denunciadora obra, em 1990. Todos os exemplares da mesma foram confiscados no inventário realizado após sua morte, tendo pois desaparecido totalmente das livrarias. Atualmente, os outros livros de Moncomble encontram-se ou esgotados (como A trilateral e os segredos do mundialismo e Os verdadeiros responsáveis pela terceira Guerra mundial) ou com a circulação inibida, como é o caso de quando a imprensa se encontra sob os ordens das finanças e da política.
As informações sobre a identidade dos integrantes do Bilderberg tornaram-se disponíveis porque uma editora norte-americana, a Liberry Lobby, tem rastreado as atividades do grupo e vem divulgando há quinze anos notícias de suas reuniões anuais em seu famoso jornal The Spotlight. Datas e locais das reuniões , lista dos nomes de seus participantes e até mesmo a pausa dos assuntos discutidos tem sido trazidos ao conhecimento do público ( vide em anexo a matéria que o The Spotlight publicou sobre o último encontro dos BB ocorrido em Bruxelas no mês de junho passado). Os jornalista do referido jornal não divulgam, por motivos óbvios, os meios usados para obter tais informações. Mas até hoje, pelo que sabe, ninguém conseguiu escapar á vigilância do sistema de segurança dos BB para se tornar ciente do que realmente se passa “lá dentro”. No encontro deste ano(2011), por exemplo, nada menos que duzentos homens armados estavam incumbidos de garantir o sigilo do encontro.Para mais sobre Bilderberg e a Trilateral vejam os livros(também sensurados) e sites de Daniel Estulin.Outros autores e investigadores afirmam que não vivemos em verdadeira democracia e que aquilo a que chamam mercado livre é sim um mercado monopolista o qual é dominado pelas organizações mencionadas.
Como começou o monopólio »»» O banco central dos EUA: O templo e os seus segredos sujos
Importante desenvolvimento(sistema fiduciário e os petrodólares) »»https://www.youtube.com/
http://planetadosprimatas1.blogspot.pt/2012/06/nova-ordem.html
http://a4guerramundial.blogspot.pt/2008/05/o-trabalho-e-o-capital.html
http://a4guerramundial.blogspot.pt/2008/05/agenda-global.html
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